Caprica
População: 4,9 bilhões
Patrono Deus: Apolo
Capital: Cidade de Cáprica
Grandes cidades: Cidade de Caprica, Delphi , Phoebus
Pyramid Teams: Caprica Cidade Buccaneers , Delphi Legion, Phoebus Suns
Caprica era um planeta azul e verde exuberante, coberto por grandes oceanos e continentes. Ele compartilha sua órbita com Gemenon em torno de um baricentro comum, e muitas vezes pode ser visto nos céus a paisagem Caprica.
Dependendo de sua órbita, a noite em Caprica quase pode ser negada por ‘planet shine’, ou seja, a luz do sol refletida de maneira intensa por Gemenon, embora não tão brilhante como o sol Caprica, não há luz refletida de volta para efetivamente transformar a noite em dia.
Nota curiosa sobre características de Caprica: Massa semelhante a um mundo, o qual os colonos acabariam por resolver a chamar de Terra. Caprica foi considerado como o centro da civilização colonial, mesmo muito antes da Primeira Guerra Cylon.
A Graystone Industries era um dos desenvolvedores de tecnologia mais influentes das colônias e teve uma mão na criação dos primeiros Cylons. Cerca de 60 anos antes da queda, Caprica também foi atormentado por terrorismo religioso.
Depois da guerra, o planeta foi mais uma vez sede de política, cultura, arte, ciência, aprendizagem e até mesmo o governo colonial. Foi também uma das colônias mais ricas.
Caprica
População: 4,9 bilhões
Patrono Deus: Apolo
Capital: Cidade de Cáprica
Grandes cidades: Cidade de Caprica, Delphi , Phoebus
Pyramid Teams: Caprica Cidade Buccaneers , Delphi Legion, Phoebus Suns
Caprica era um planeta azul e verde exuberante, coberto por grandes oceanos e continentes. Ele compartilha sua órbita com Gemenon em torno de um baricentro comum, e muitas vezes pode ser visto nos céus a paisagem Caprica.
Dependendo de sua órbita, a noite em Caprica quase pode ser negada por ‘planet shine’, ou seja, a luz do sol refletida de maneira intensa por Gemenon, embora não tão brilhante como o sol Caprica, não há luz refletida de volta para efetivamente transformar a noite em dia.
Nota curiosa sobre características de Caprica: Massa semelhante a um mundo, o qual os colonos acabariam por resolver a chamar de Terra. Caprica foi considerado como o centro da civilização colonial, mesmo muito antes da Primeira Guerra Cylon.
A Graystone Industries era um dos desenvolvedores de tecnologia mais influentes das colônias e teve uma mão na criação dos primeiros Cylons. Cerca de 60 anos antes da queda, Caprica também foi atormentado por terrorismo religioso.
Depois da guerra, o planeta foi mais uma vez sede de política, cultura, arte, ciência, aprendizagem e até mesmo o governo colonial. Foi também uma das colônias mais ricas.
Battlestar Galactica 2003
Battlestar Galactica é uma refilmagem realizada em Vancouver, Colúmbia Britânica, Canadá, inspirada no texto de série televisiva Battlestar Galactica, de 1978.
PLANEJAMENTO - Esforços anteriores empreendidos por Tom DeSanto, Bryan Singer e o ator da série original Richard Hatch, que interpretara Apolo, no sentido de refazer ou continuar a história de Battlestar Galactica, com a mesma trama ou elenco de 1978, não foram adiante. A nova versão iniciou-se com uma minissérie em dois capítulos, no total de cento e oitenta e dois minutos de duração, veiculados pelo canal Sci Fi Channel em dezembro de 2003. No Brasil, a série foi exibida pelo canal de televisão por assinatura TNT e, em Portugal, pela SIC.
O nome da série refere-se a uma antiga nave de batalha espacial com o nome Galactica (Battlestar Galactica em inglês), chefiada pelo Comandante William Adama (é interpretado pelo ator Edward James Olmos). Ela é uma espaçonave do planeta Caprica, uma das doze colônias de Kobol. Ronald Dowl Moore, conhecido por dar tons sombrios a séries como Star Trek: Deep Space Nine, tornou-se o produtor executivo e roteirista da nova série Battlestar Galactica. Várias mudanças com relação à série original foram realizadas.
Por exemplo, enquanto na série original os cylons foram criados por alienígenas, na nova trama foram criados pelos humanos. Ronald D. Moore também admitiu influências dos ataques de 11 de setembro de 2001 na composição do enredo. No primeiro episódio, há um ataque suicida de uma espaçonave civil à Galactica, semelhante ao Vôo 93 da United Airlines.
ENREDO - A proposta agora é a seguinte: os Cylons são andróides criados pelos seres humanos para facilitar a vida nas colônias. Alguns desses andróides, os mais "nobres", possuem autoconsciência e, auxiliados pelos menos inteligentes, os centuriões, rebelaram-se contra seus mestres. Seguiu-se uma longa guerra, concluída com um acordo de paz e a retirada dos Cylons para outro planeta, um mundo onde poderiam se desenvolver por sua própria conta. Contudo, após anos de silêncio, eles desfecharam um traiçoeiro e fulminante ataque nuclear contras as Doze Colônias.
Esse ataque só foi possível porque os Cylons evoluíram e passaram a mimetizar a forma humana, isto é, tornaram-se humanóides. Dessa forma, eles ludibriaram Gaius Baltar (James Callis), uma espécie de gênio científico responsável por um programa de computador que controlava a defesa das colônias; conseguiram, com sua cooperação involuntária, um vírus que paralisou totalmente a defesa dos humanos, inclusive a das naves de combate.
Apenas a Galactica se salvou desse ataque inicial e isso porque, a mando do Comandante William Adama (agora interpretado pelo ator Edward James Olmos), os computadores da nave não estavam em rede e, portanto, não eram vulneráveis ao vírus utilizado nesse ataque. O resto da história é semelhante ao da primeira série, a Galactica reuniu cerca de setenta e cinco naves civis, com uma população de quase cinqüenta mil pessoas e, sempre perseguidos pelos Cylons, passou a procurar a Terra apesar de Adama não acreditar que ela fosse mais do que uma lenda.
A nova série, entretanto, é bem mais profunda, não se limitando a aventuras e batalhas espaciais: ela explora também as relações humanas em uma microcivilização ameaçada de extinção, na qual os humanos lutam entre si tanto como contra os Cylons.
CARACTERÍSTICAS - Esta versão de Galactica difere profundamente da outra. Ao passo que aquela era um conto de fadas, esta se mostra extremamente realista e preocupada com dramas humanos e problemas sociais, talvez influenciada pelo choque da civilização norte-americana com o atentado de 11 de setembro.
O novo seriado usa a fuga da raça humana como pano de fundo para mostrar que, mesmo em situações de extremo perigo e total falta de esperança, os humanos continuam lutando entre si tanto como contra os cylons. Ocorre toda sorte de situações conflituosas, desde greves trabalhistas até um comandante tramando a morte de outro. É verdade que muitos podem argumentar que o homem é "assim mesmo" e nem situações extremas o forçam a mudar.
Na realidade, a minissérie de 2003 já abre com o Comandante Adama perguntando se a Humanidade merece sobreviver. Ao que parece, essa pergunta permeia todo o seriado, a cada episódio se coloca uma hesitação entre o instinto de sobrevivência e os princípios éticos. Quanto à mitologia, a misteriosa referência ao planeta Kobol, onde os humanos viviam em paz com os Deuses, e a busca pela lendária Terra lembram uma espécie de arquétipo, como se a verdadeira busca deles fosse por si mesmos, por uma religação com seu passado, com o espiritual, o semelhante e pela "terra prometida" que aparece em tantos mitos.
Da mesma forma, o grande êxodo de Kobol pode ser interpretado mitologicamente como a perda do Paraíso, seguida do desejo de retorno à bem-aventurança através da Terra.